O viúvo - parte XVII
Finalmente ouviu uma respiração suave. O coração acalmou.
Pelo menos respirava, o patrão.
A Rosa retirou-se do quarto e encostou mais a porta para que os ruídos que fazia não perturbassem o sono do Novais.
Só quando eram quasi dez horas, ouviu:
- Rosa! Oh Rosa!
Dirigiu-se imediatamente para os aposentos do José e, juntinho à porta, perguntou:
- Precisa de alguma coisa, senhor Novais?
- Oh Rosa! Desculpe-me, mas não se importa de me abrir a persiana?
A mulher entrou no quarto e disse:
- Bom dia! Posso acender a luz? Senão ainda me esbarro com alguma coisa.
- Claro! Acenda a luz. Bom dia! – e seguiu com os olhos a mulher a passar aos pés da sua cama e dirigindo-se à janela.
- Chega assim. Está bem. Agora pode apagar a luz, por favor – orientou a manobra, o Zé.
- O senhor está bem? Dormiu mais do que o costume – disse a empregada.
- Mais ou menos. Mas passei uma noite má. Senti-me mal do estômago e dormi pouco. Mas agora sinto-me melhor. Que horas são? – disse, enquanto levantava a cabeça para ver as horas – dez e cinco. Não me apetece nada levantar.
- O senhor Novais quer que eu lhe faça um chã? – perguntou a Rosa.
- Faz-me esse favor? Que bom! Já não sou apaparicado há tanto tempo – disse, satisfeito, o homem.
- E umas bolachinhas de água e sal? Ou outras? – perguntou maternalmente a mulher.
- Pode trazer-me umas bolachas Maria – indicou o viúvo.
Passado pouco tempo a mulher voltou com um bule, uma chávena e o pires respectivo, uma colher e ainda um prato com algumas bolachas. Não esquecera um guardanapo.
Ao ver aquilo, o Novais não pôde deixar de exclamar:
- Hoje até me sinto um rei! Até já estou bom! E o serviço de chã...há quanto tempo não o via...
- Eu sei onde estão todas as coisas nesta casa – vangloriou-se a Rosa.
- Pois! Não me admira! Há vários meses que você é a verdadeira dona da casa – disse o Zé deixando a mulher satisfeita.
Ele sentou-se na cama, arranjou a travesseira nas costas e pediu:
- Então dê-me o tabuleiro, por favor.
A mulher, novamente bem perfumada, com a saia curta e uma blusa bem decotada, como ela gostava de usar para chamar a atenção do patrão, entregou-lhe o tabuleiro de madeira adornado com um naperon.
- Hoje estou um pouco em baixo. Oh Rosa, sente-se aí na cama e faça-me um pouco de companhia – pediu, maliciosamente, o Zé.
- Se precisa de companhia não posso dizer que não – respondeu a Rosa enquanto se sentava ao fundo da cama, do lado em que estava o homem, com um pé no chão e a outra perna dobrada e pousada na cama.
Nesta posição, o Zé podia ver as coxas da mulher até uma zona bem subida. Naturalmente que deixou de ter vontade de comer as bolachas Maria mas de, em vez disso, comer a Rosa.
- Oh Rosa! Quer umas bolachinhas, também? – perguntou.
- Não, obrigado! – foi a resposta.
- O seu decote hoje ainda é mais bonito – gabou o homem – mas para falar francamente, eu gosto mesmo é dos seus seios.
O Zé estava a ficar sem controlo.
Ela sorriu e nada disse.
- Ora porra! Entornei o chã – exclamou o Zé, usando um truque inspirado no episódio do café, ocorrido algum tempo antes.
- Não se preocupe! Eu vou buscar uma toalha e limpa-se já! – disse ela.
Durante a curta ausência, o Zé poisou o tabuleiro e todos os objectos que ele suportava do outro lado da cama e aguardou.
A mulher chegou de imediato e, debruçada sobre o patrão, começou a limpar-lhe o casaco do pijama.
- Tenho o peito molhado – disse ele.
E começou a desabotoar o fino casaco do pijama.
- Limpe aqui, Rosa, por favor – e apontava para o peito nu, recoberto de uma almofada de pêlos grisalhos.
Ela assim fez.
O homem, então, sem dizer palavra, segurou na cabeça da empregada e aproximou-a da dele. Não houve qualquer resistência, como ele esperava.
Era o sinal de que o caminho estava livre.
Beijou-lhe os lábios. Ela largou a toalha e estendeu-se sobre o corpo do patrão enquanto o beijava com sofreguidão.
As mãos do homem levantaram a saia da Rosa e apertaram as nádegas, duras. Deslocou as mãos para as costas dela, abraçou-a e rolaram juntos para o interior da cama. O tabuleiro caiu e tudo e que estava nele pousado.
- Deixa estar isso no chão, Rosa!
Agora sobre ela, desabotoou-lhe a blusa e tirou-lha, desapertou o soutien e segurou com força ambas as apetitosas mamas.
- Deixa-te estar deitada, Rosa! – ordenou.
Levantou-se um pouco, tirou o casaco do pijama, depois as calças, depois a saia da mulher e começou a acariciar a zona púbica dela, ao mesmo tempo que roçava o falo nas pernas da mulher que estava com os olhos fechados e soltava gemidos de prazer. As carícias não duraram muito tempo. Enquanto lhe beijava os seios deitou-se sobre ela e colocou o membro, em estado verdadeiramente viril, junto da zona vaginal já totalmente humedecida. Ela abriu as pernas e, de forma suave, o Zé penetrou-a totalmente.
Pouco depois a Rosa já gritava e o Zé bombeava cada vez mais, e mais, e mais, e...lançou um grito gutural para logo se deixar cair, qual corpo morto, sobre a mulher.
Ela, de olhos sempre fechados, tinha um sorriso nos lábios que pareciam querer dizer:
- Agora és meu!
Ele rolou para o lado e deixou-se ficar lado a lado com a empregada.
Finalmente, esta rompeu o silêncio:
- Senhor Novais! Vou-me lavar e depois tenho de arrumar a casa.
- Está bem! Mas dá-me um beijinho antes – pediu o homem.
Beijaram-se e ela levantou-se.
O Zé ficou na cama, pensativo:
- Para já não vou dar passos grandes. Só pequeninos. Ela hoje está cá de tarde. É boa altura para falar com ela.
O resto da manhã decorreu como se nada se tivesse passado. Quando o Zé estava pronto, disse:
- Rosa! Eu logo de tarde falo consigo, está bem? Agora vou almoçar.
- Sim, senhor Novais – aceitou ela, e pensou:
- Agora, com calminha, ele vai ser meu. Só meu. Não escapa!
Passava pouco das duas e meia quando o Zé reentrou em casa. Dirigiu-se para a sala e sentou-se no seu sofá predilecto.
- Oh Rosa! Venha cá, por favor – chamou.
Ela apareceu quasi de imediato.
- Não se partiu nenhuma peça do serviço, pois não? – perguntou.
- Partiu-se a asa do bule. Mas acho que, se for bem colada, mal se vai ficar a notar – disse ela.
- Que chatice! Um serviço tão bom! Olhe, Rosa! Mas o que eu lhe queria dizer era o seguinte: eu pensei em convidá-la a vir viver comigo.
Os olhos da mulher brilharam mais que diamantes.
Mas ele continuou.
- Mas antes do dia vinte e um não quero tomar decisões desse tipo. Depois, veremos. Para já só lhe queria perguntar se está disposta a vir dormir comigo nas noites das segundas e quintas, por exemplo.
Ela ficou pensativa, por instantes, mas depressa respondeu:
- Sim, senhor Novais!
- Obrigado, Rosa! Não se vai arrepender – rematou ele.
O resto dessa semana e a seguinte decorreram quasi que com a normalidade habitual:
A novidade era que o Zé, nos dias combinados, ía buscar a empregada a casa dela depois do jantar, conversavam um pouco, e cerca das onze horas íam para a cama. Uma vez o Zé estava mais entusiasmado e tiveram relações no sofá grande da sala. Na manhã seguinte ela fazia os trabalhos como habitualmente e depois saía.
Finalmente chegou o dia vinte e um de Outubro.
Na véspera, o Zé telefonara para a Cristina e perguntara-lhe se ela queria ir com ele buscar os resultados.
A resposta, que já estava pensada, foi negativa:
- Não quero faltar mais ao trabalho. Só te peço que me telefones logo que saibas o resultado.
Ela não queria enfrentar o possível pai biológico mesmo no momento da revelação. Assim teria algum tempo para digerir a informação sobre o resultado do teste.
- Naturalmente! Será a primeira coisa que farei – retorquiu ele.
E ao fim da manhã da sexta-feira tão esperada, estava a morena na agência de viagens quando tocou o telefone:
- Já vi que és tu. Então? Qual foi o resultado? – perguntou, ansiosamente, a Cristina.
Pelo menos respirava, o patrão.
A Rosa retirou-se do quarto e encostou mais a porta para que os ruídos que fazia não perturbassem o sono do Novais.
Só quando eram quasi dez horas, ouviu:
- Rosa! Oh Rosa!
Dirigiu-se imediatamente para os aposentos do José e, juntinho à porta, perguntou:
- Precisa de alguma coisa, senhor Novais?
- Oh Rosa! Desculpe-me, mas não se importa de me abrir a persiana?
A mulher entrou no quarto e disse:
- Bom dia! Posso acender a luz? Senão ainda me esbarro com alguma coisa.
- Claro! Acenda a luz. Bom dia! – e seguiu com os olhos a mulher a passar aos pés da sua cama e dirigindo-se à janela.
- Chega assim. Está bem. Agora pode apagar a luz, por favor – orientou a manobra, o Zé.
- O senhor está bem? Dormiu mais do que o costume – disse a empregada.
- Mais ou menos. Mas passei uma noite má. Senti-me mal do estômago e dormi pouco. Mas agora sinto-me melhor. Que horas são? – disse, enquanto levantava a cabeça para ver as horas – dez e cinco. Não me apetece nada levantar.
- O senhor Novais quer que eu lhe faça um chã? – perguntou a Rosa.
- Faz-me esse favor? Que bom! Já não sou apaparicado há tanto tempo – disse, satisfeito, o homem.
- E umas bolachinhas de água e sal? Ou outras? – perguntou maternalmente a mulher.
- Pode trazer-me umas bolachas Maria – indicou o viúvo.
Passado pouco tempo a mulher voltou com um bule, uma chávena e o pires respectivo, uma colher e ainda um prato com algumas bolachas. Não esquecera um guardanapo.
Ao ver aquilo, o Novais não pôde deixar de exclamar:
- Hoje até me sinto um rei! Até já estou bom! E o serviço de chã...há quanto tempo não o via...
- Eu sei onde estão todas as coisas nesta casa – vangloriou-se a Rosa.
- Pois! Não me admira! Há vários meses que você é a verdadeira dona da casa – disse o Zé deixando a mulher satisfeita.
Ele sentou-se na cama, arranjou a travesseira nas costas e pediu:
- Então dê-me o tabuleiro, por favor.
A mulher, novamente bem perfumada, com a saia curta e uma blusa bem decotada, como ela gostava de usar para chamar a atenção do patrão, entregou-lhe o tabuleiro de madeira adornado com um naperon.
- Hoje estou um pouco em baixo. Oh Rosa, sente-se aí na cama e faça-me um pouco de companhia – pediu, maliciosamente, o Zé.
- Se precisa de companhia não posso dizer que não – respondeu a Rosa enquanto se sentava ao fundo da cama, do lado em que estava o homem, com um pé no chão e a outra perna dobrada e pousada na cama.
Nesta posição, o Zé podia ver as coxas da mulher até uma zona bem subida. Naturalmente que deixou de ter vontade de comer as bolachas Maria mas de, em vez disso, comer a Rosa.
- Oh Rosa! Quer umas bolachinhas, também? – perguntou.
- Não, obrigado! – foi a resposta.
- O seu decote hoje ainda é mais bonito – gabou o homem – mas para falar francamente, eu gosto mesmo é dos seus seios.
O Zé estava a ficar sem controlo.
Ela sorriu e nada disse.
- Ora porra! Entornei o chã – exclamou o Zé, usando um truque inspirado no episódio do café, ocorrido algum tempo antes.
- Não se preocupe! Eu vou buscar uma toalha e limpa-se já! – disse ela.
Durante a curta ausência, o Zé poisou o tabuleiro e todos os objectos que ele suportava do outro lado da cama e aguardou.
A mulher chegou de imediato e, debruçada sobre o patrão, começou a limpar-lhe o casaco do pijama.
- Tenho o peito molhado – disse ele.
E começou a desabotoar o fino casaco do pijama.
- Limpe aqui, Rosa, por favor – e apontava para o peito nu, recoberto de uma almofada de pêlos grisalhos.
Ela assim fez.
O homem, então, sem dizer palavra, segurou na cabeça da empregada e aproximou-a da dele. Não houve qualquer resistência, como ele esperava.
Era o sinal de que o caminho estava livre.
Beijou-lhe os lábios. Ela largou a toalha e estendeu-se sobre o corpo do patrão enquanto o beijava com sofreguidão.
As mãos do homem levantaram a saia da Rosa e apertaram as nádegas, duras. Deslocou as mãos para as costas dela, abraçou-a e rolaram juntos para o interior da cama. O tabuleiro caiu e tudo e que estava nele pousado.
- Deixa estar isso no chão, Rosa!
Agora sobre ela, desabotoou-lhe a blusa e tirou-lha, desapertou o soutien e segurou com força ambas as apetitosas mamas.
- Deixa-te estar deitada, Rosa! – ordenou.
Levantou-se um pouco, tirou o casaco do pijama, depois as calças, depois a saia da mulher e começou a acariciar a zona púbica dela, ao mesmo tempo que roçava o falo nas pernas da mulher que estava com os olhos fechados e soltava gemidos de prazer. As carícias não duraram muito tempo. Enquanto lhe beijava os seios deitou-se sobre ela e colocou o membro, em estado verdadeiramente viril, junto da zona vaginal já totalmente humedecida. Ela abriu as pernas e, de forma suave, o Zé penetrou-a totalmente.
Pouco depois a Rosa já gritava e o Zé bombeava cada vez mais, e mais, e mais, e...lançou um grito gutural para logo se deixar cair, qual corpo morto, sobre a mulher.
Ela, de olhos sempre fechados, tinha um sorriso nos lábios que pareciam querer dizer:
- Agora és meu!
Ele rolou para o lado e deixou-se ficar lado a lado com a empregada.
Finalmente, esta rompeu o silêncio:
- Senhor Novais! Vou-me lavar e depois tenho de arrumar a casa.
- Está bem! Mas dá-me um beijinho antes – pediu o homem.
Beijaram-se e ela levantou-se.
O Zé ficou na cama, pensativo:
- Para já não vou dar passos grandes. Só pequeninos. Ela hoje está cá de tarde. É boa altura para falar com ela.
O resto da manhã decorreu como se nada se tivesse passado. Quando o Zé estava pronto, disse:
- Rosa! Eu logo de tarde falo consigo, está bem? Agora vou almoçar.
- Sim, senhor Novais – aceitou ela, e pensou:
- Agora, com calminha, ele vai ser meu. Só meu. Não escapa!
Passava pouco das duas e meia quando o Zé reentrou em casa. Dirigiu-se para a sala e sentou-se no seu sofá predilecto.
- Oh Rosa! Venha cá, por favor – chamou.
Ela apareceu quasi de imediato.
- Não se partiu nenhuma peça do serviço, pois não? – perguntou.
- Partiu-se a asa do bule. Mas acho que, se for bem colada, mal se vai ficar a notar – disse ela.
- Que chatice! Um serviço tão bom! Olhe, Rosa! Mas o que eu lhe queria dizer era o seguinte: eu pensei em convidá-la a vir viver comigo.
Os olhos da mulher brilharam mais que diamantes.
Mas ele continuou.
- Mas antes do dia vinte e um não quero tomar decisões desse tipo. Depois, veremos. Para já só lhe queria perguntar se está disposta a vir dormir comigo nas noites das segundas e quintas, por exemplo.
Ela ficou pensativa, por instantes, mas depressa respondeu:
- Sim, senhor Novais!
- Obrigado, Rosa! Não se vai arrepender – rematou ele.
O resto dessa semana e a seguinte decorreram quasi que com a normalidade habitual:
A novidade era que o Zé, nos dias combinados, ía buscar a empregada a casa dela depois do jantar, conversavam um pouco, e cerca das onze horas íam para a cama. Uma vez o Zé estava mais entusiasmado e tiveram relações no sofá grande da sala. Na manhã seguinte ela fazia os trabalhos como habitualmente e depois saía.
Finalmente chegou o dia vinte e um de Outubro.
Na véspera, o Zé telefonara para a Cristina e perguntara-lhe se ela queria ir com ele buscar os resultados.
A resposta, que já estava pensada, foi negativa:
- Não quero faltar mais ao trabalho. Só te peço que me telefones logo que saibas o resultado.
Ela não queria enfrentar o possível pai biológico mesmo no momento da revelação. Assim teria algum tempo para digerir a informação sobre o resultado do teste.
- Naturalmente! Será a primeira coisa que farei – retorquiu ele.
E ao fim da manhã da sexta-feira tão esperada, estava a morena na agência de viagens quando tocou o telefone:
- Já vi que és tu. Então? Qual foi o resultado? – perguntou, ansiosamente, a Cristina.
26 Comments:
Pois eu fico à espera do resultado. Não faço a mínima ideia de qual seja. Quanto a este episódio, gostei, embora sentisse aqui, imenso espírito matemático!! Beijos, António. Hoje parece que sou a primeira a ler!!
cheio de energia o zé! isso é q é!
e pronto lá fico em suspense até ao próx. episódio! andas a vêr mt hitchcock! :(
António só agora consegui vir comentar. Mas li os dois episódios que faltavam. Ri a perder com a louça espalhada, o tabuleiro virado e apreocupação com a asa do bule. Rebento de curiosidade pelo resultado do ADN... Beijo
Mas que grande rabaldaria, continuo a dizer! Ele gere tudo à sua maneira, usa as pessoas como se fossem figuras de xadrês, a Rosa atirou-se de cabeça e está tudo louco! Agora só falta saber o resultado do teste! Isto é demais!
Espero que não acabe em drama, já agora...
Estás melhor?
Beijinhos
Ai, ele vai arrepender-se! Estes homens! é mesmo de desesperado tomar uma decisão quando está de orelha murcha! Gajos! humpf!
Este Zezito, bem, bem, bem, grande garalhao ele nos saiu!
Entao e fica-se assim a meio de uma revelação destas!? ès mauzinho António, queres mater-nos de suspense!
Beijinhos!
Para "sonamaia":
Obrigado pela visita.
Achas que os encontros são demasiado programados?
Mas é asssim que a maioria das pessoas faz.
Isto é um texto que pretende ser realista e não um poema...eh eh
Beijinhos
Elá o Zé não perde tempo e enquanto não tem a certeza se a Cristina é filha dele,preveniu com a Rosa:)))
Estás a ser mauzinho, deixaste-nos em suspense! beijos
E dizia eu que o Zé Luís, era um senhor calmo, metódico!
Estou admirada! Então vai ficar com a Rosa???
Tá bem!
Excelente narração!
Quase que virava a outra folha e via o resultado!
Não, não vale a pena, eu espero!
Lá dizia o outro: “ São verdes, não prestam! Nem os cães as podem tragar”!
Até pode ser que esta semana, nos dês a ler outra folha!
Muitos beijinhos, sempre de parabéns
GR
tu es tramado carrago!
mal tive tempo d ler o episódio anterior k já colocaste outro no ar.
amanhã passo por cá com mais calma ... esses escritores, pa!!! ;)
Para "GR":
Obrigado pela visita.
De facto, se tudo correr como tenho planeado (e normalmente não corre...eh eh) até domingo deverão sair os dois últimos episódios.
19 no total...chega...uffff!!!!
Beijinhos
sem tempo para comentar como gosto só te digo: matas-me do coração
depois venho comentar meu amigo, agora foi só numa corrida que vim ler
beijos meus
lena
Pois, nem sei se comente, ehhehehe! Que mente imaginativa, amigo António... ;)
Carambas António!
Não era altura de fazer intervalo. :)
Despacha-te!
Beijos.
Este episódio está giríssimo...
beijo
LC
Querido António
Este "nosso viuvinho alegre", está a sair melhor que a encomenda.
E tu estás simplesmente de PARABÉNS por esta história magnificamente bem conduzida.
Qual será a noticia???
Beijinhos
agora sim, com calma venho reler e comentar, já deu para relaxar e o coração já bate regularmente
és sensacional a escrever, mistério até ao fim,
este capítulo foi muito bem conseguido, a maneira como descreves a "sondagem" do Zé com a Rosa e depois o desenrolar do acto em si, foi excelente,
duas vezes por semana ter a Rosa para todo o serviço, ela está mesmo a ver se caça Novais,
olha pare ser sincera digo mesmo à frente da Rosa que a detesto, ao que se chega para se ter uma vida cheia de comunidades
A Cris fez bem em não ir saber o resultado, sempre tem mais um tempinho para enfrentar a situação, embora eu saiba que vai ser instantanea, seja ela qual for, a Cris é assim, frontal, diz logo o que tem a dizer
agora o Zé, deixas-me a pensar, será que caí no jogo da Rosa?
olha ouvi o telefone, vem aí o resultado da análise, vou ficar do lado de fora para ver a expressão da Cris
e não me pregues mais partidas deste género, a tua sorte é que hoje não fui trabalhar. tive uns assuntos a tratar, mas não foram com o Zé Luis
beijinhos meus, muitos, querido amigo e vou ficar aqui sentadita.
atendo ou não o telefone, queres ver que é o meu a tocar e o Zé se enganou
eh eh eh eh
beijos, António
lena
ai que suspense...............
Não estava em dia com a blogonovela que está cada vez mais emocionante. Hoje tive dois episodios para ler o que foi bem agradável
É que gosto mesmo das aventuras do viuvo José. E agora? teremos que esperar muito para saber o resultado do teste? E se for negativo? Será que o Zé larga a Rosa e vai voltar outra vez para a Cristina??? Ou ficará com as duas?
Meteste-o num bom imbróglio......
Um beijão enorme e muito amigo
Zica
António, será que "aposentação" está directamente relacionada com apetite sexual? (até tem a sua logica - há mto mais disponibilidade!) Se assim fôr, acho que o governo, que tanto quer aumentar a população deverá rever a tão polémica idade da reforma; pelos vistos está-se a perder um potencial inestimavel!ahahah. Danadinho esse Sr. Zé! Essa dos dias pré-programados é que não desmente que é de aposentado (ahahahah) : a preparação psicologica para o acto já exige tempo e preparação cuidada! Diverti-me com este episódio!
Beijinhos
Para "Ana Joana":
Obrigado pela visita.
Como tu muito bem dizes, o "dolce fare niente" acompanhado por todo o tipo de estímulos com que se tropeça na rua, no café, na TV, na Net, faz revigorar o "libidus".
Até quando, não sei!
ah ah ah
Olha que dava um bom tema para uma novela.
Um outro Zé na andropausa, em que queria mas...só com Viagra!
ah ah ah
Tás a ver como as ideias aparecem facilmente?
ah ah ah
Beijinhos
António
Pelo que vejo imaginação não te falta! Vim ver se já se sabia o resultado do teste...
Podes desabafar sempre que queiras. Faz bem e os amigos fizeram-se para isso. Na realidade a medicina hoje em dia deixa um bocado a desejar e eu que o diga! Um dia conto-te...
Espero que tudo corra bem e... calma.
Um abraço
Homem prevenido, sim senhor :) Não vá o teste dar positivo...
E nós cá ficamos outra vez em suspense. Boa, António!
Beijinhos
Para "sonamaia":
Obrigado pela visita.
Ó nina!
Desde o início que o Zé quer é uma companheira para viver com ele.
Não quer viver sozinho.
Beijinhos
AQUI estou lendo (em atraso!)!
LENDO E PENSANDO! Mas, nao estou em condicoes de colocar em palavras o meu pensamento!
_dizer-Lhe que o enredo continua BOM e SUGESTIVO, e' ja' um "lugar comum", pois o meu AMIGO, esta' ja' "cansado" de ouvir (LER) ISSO*!!!
ABRACO AMIGO!
Heloisa.
************
Ora toma lá q'ué pra aprenderes...
Querido António,
...este nosso viuvo está muito em forma...é só acção..lol
E a Rosa , danadinha...heim?
Comprendo a Cristina em não querer estar presente no momento da verdade.
Beijinhos e até amanha...vou espreitar o proximo capitulo para saber o resultado né?...mas não comento...vou nanar
Enviar um comentário
<< Home