O viúvo - parte VIII
Conforme estava combinado, Zé Luís e o João encontraram-se no café do costume para jogarem bilhar.
Depois da saudação, dos cimbalinos e das primeiras tacadas, que desta vez foram mais certeiras, disse o João:
- Hoje vais lá almoçar connosco, mas desta vez a refeição vai ser mais do que uma mísera omeleta e está a ser feita para três.
- Já que tanto insistes, não te posso dizer que não – disse, sorridente, o convidado.
E acrescentou:
- E depois de almoço ides a minha casa. É a altura de dar as jóias prometidas à tua mulher e de ela escolher as écharpes e o mais que queira. Depois vou ao cemitério. Já encomendei umas flores. O jazigo está limpo pois eu, durante a semana, mandei um fulano tratar disso, mas ficou muito pobrezinho.
- Se não te importares, nós podíamos ir contigo – alvitrou o João Manuel.
- Com certeza!
E continuou o Novais:
- Indo acompanhado não fico tão deprimido.
- E a Rosa tem aparecido? – perguntou o amigo.
- Ah, meu patife! – disse o José – queres tirar nabos da púcara! Tem calma! Só te digo que, depois de reparar bem, é uma mulher bastante interessante. Claro que precisa de um polimento.
- Muito bem! Estou a ver que seguiste o meu conselho – orgulhou-se o Pinto.
- Adiante! Na quarta-feira encontrei-me com uma fulana que conheci na Net. É uma simpatia mas, em vez de fazer tusa era capaz de funcionar ao contrário – e gargalhou.
- Então, nada feito, por esse lado – concluiu o João Manuel.
- Exactamente! – anuiu o Zé.
- Bom! Acabamos esta série e vamos para minha casa, valeu? – sugeriu o homem de S. Mamede.
- Ok!
Durante o almoço, e ao contrário do do sábado anterior, a conversa focou assuntos mais tristes que fizeram todos verter umas lágrimas.
Em casa do Novais, e sobretudo quando se mexeu nas coisas da defunta, houve novamente comoção e choro.
Mas, finalmente, a antiga professora primária Hermínia escolheu as écharpes e também uns lenços de mão e o viúvo seleccionou outros desses lenços.
Depois foi a ida a Agramonte e, novamente, dos olhos de todos brotaram gotas de saudade.
Quando regressou a casa, sozinho, o Zé estava derreado. Comeu uma sandes, bebeu um copo de leite e foi dormir.
O domingo não foi muito melhor. Foi almoçar ao Maia Shopping e foi ver uma comédia. Acabou por se rir e, assim, ficar mais bem disposto para ir a Santo Tirso, desta vez ao domingo pois no sábado não pudera.
Chegado a casa, a tristeza invadiu-o de novo. Deitou-se cedo mas, como tivesse dificuldade em adormecer, tomou um soporífero, fraco, mas suficiente para que dormisse tranquilamente toda a noite num só sono.
Segunda-feira, quinto dia de Setembro.
A manhã apresentava-se com uma neblina que podia prenunciar o fim dos dias mais quentes.
José Luís Novais acordou bem disposto novamente, lavou-se, vestiu-se e quando foi tomar o pequeno-almoço já a empregada estava a trabalhar.
- Bom dia, Rosa! – saudou o patrão.
- Bom dia, senhor Novais! – respondeu a mulher.
- Hoje já não vem tão vaporosa como nos dias mais quentes, que pena... – disse o galanteador.
- Hoje está uma manhã fresquinha. Mas pode ser que aqueça quando o nevoeiro desaparecer – previu a Rosa.
- Oh! Olha que merda! Entornei leite na roupa! – praguejou o Zé.
A Rosa acorreu solícita, olhou e disse:
- Isso limpa-se facilmente. O senhor Novais não se mexa que eu vou já tratar disso.
Pegou num pano seco e noutro húmido e começou a tratar da roupa do Novais.
Nunca antes tinham estado tão perto um do outro. A respiração da mulher tornou-se um pouco ofegante e o patrão, conforme ela lhe tocava no peito e sentia o seu cheiro fresco, percebeu que estava a ficar excitado. O leite derramado não caíra para as calças, o que talvez tenha evitado que os avanços tenham sido maiores e mais definitivos.
Terminada a limpeza, a roupa aparentava ter ficado impecável.
- Muito obrigado, Rosa! – disse ele.
- Não tem nada que agradecer. Não caiu muito leite. Foi fácil.
A mulher notou a protuberância nas calças do Zé, mas fez de conta que nada viu.
Não trocaram mais palavras nessa manhã.
Quando ía sair, o Zé perguntou:
- Não há lista para hoje, Rosa?
- Não senhor.
- Então até amanhã – despediu-se o homem.
- Até amanhã, senhor Novais.
- Ah! Já me esquecia – e parou, o Zé – já pode telefonar ao advogado de que lhe falei. Eu já o contactei a recomendar empenho no seu caso.
- Fico-lhe muito grata – disse a Rosa.
- Então até amanhã – e o Novais, finalmente, saiu.
Quando, por volta das três da tarde, José Luís Novais saiu do elevador no 2º piso, aquele em que se situava o seu apartamento, viu a Maria Cristina a fechar à chave a porta do apartamento que estava para venda.
- Olá, D. Cristina! Parece que a vou ter como vizinha – disse o homem.
- Olá, senhor Novais! Tem razão. Venho viver para aqui. Achei que era um flat adequado às minhas necessidades e não muito caro. E está em bom estado de conservação – esclareceu a morena.
- Mas ainda não está cá a viver, pois não? – perguntou, curioso, o Zé.
- Ainda não! Fiz o contrato-promessa esta manhã e paguei uma parte. Quando for feita a escritura pagarei o resto, mas o senhor autorizou-me a tomar desde já conta da habitação. Fiquei um bocadinho afanada de finanças, mas não recorri a crédito – disse orgulhosa.
- Ainda bem! – aplaudiu o José – assim fica livre de um compromisso mensal que, para muita gente, é bem pesado. E quando é que se muda?
- Durante estes dias vou trazendo as coisas mais leves no meu carro e vou contratar um transporte para me fazer a mudança das mobílias e electrodomésticos na sexta-feira...acho que é dia nove. Durante o fim-de-semana faço as arrumações principais e espero começar a trabalhar com a Maria Helena na segunda-feira – informou, com todo o rigor, a Maria Cristina.
- Se precisar de alguma coisa, eu posso ajudar. Sou reformado e vivo só, portanto... – prontificou-se, simpaticamente, o homem.
- Muito obrigado. E olhe que não me vou esquecer da sua oferta. Para certas coisas os homens dão muito jeito – disse a morena, despachadamente.
- E para outras são as mulheres quem o dão – respondeu na mesma moeda o Zé.
A vizinha sorriu, olhou-o com aqueles belíssimos olhos negros e despediu-se:
-Tem toda a razão! Mas agora tenho de sair para adiantar as coisas e, de hoje a oito dias, estar preparada para um tipo de trabalho que nunca fiz, mas deve ser aliciante.
- Teremos, com certeza, muito tempo para conversar – alvitrou o Zé.
- Seguramente. Vivendo sozinhos, ainda vamos ajudar-nos um ao outro, tenho a certeza. Então adeus! – disse, entrando para o elevador.
O Zé Novais ficou parado na área comum a recordar o que apreciara.
Maria Cristina era uma morena, não muito bonita, pois tinha um nariz talvez demasiado largo e um cabelo negro, muito curto e encaracolado que não seria esteticamente muito belo. Mas, em contrapartida, os seus 163 centímetros de altura e sessenta quilos de peso eram todos feitos de linhas curvas de uma sensualidade extrema. Um bom observador notava que tinha sangue africano a correr-lhe nas veias.
E foi essa sensualidade, o sorriso malandro, os lábios carnudos, os dentes muito brancos e alinhados e, sobretudo, o olhar fulminante que o deixaram perturbado. Mais do que quando a vira pela primeira vez na agência.
Depois da saudação, dos cimbalinos e das primeiras tacadas, que desta vez foram mais certeiras, disse o João:
- Hoje vais lá almoçar connosco, mas desta vez a refeição vai ser mais do que uma mísera omeleta e está a ser feita para três.
- Já que tanto insistes, não te posso dizer que não – disse, sorridente, o convidado.
E acrescentou:
- E depois de almoço ides a minha casa. É a altura de dar as jóias prometidas à tua mulher e de ela escolher as écharpes e o mais que queira. Depois vou ao cemitério. Já encomendei umas flores. O jazigo está limpo pois eu, durante a semana, mandei um fulano tratar disso, mas ficou muito pobrezinho.
- Se não te importares, nós podíamos ir contigo – alvitrou o João Manuel.
- Com certeza!
E continuou o Novais:
- Indo acompanhado não fico tão deprimido.
- E a Rosa tem aparecido? – perguntou o amigo.
- Ah, meu patife! – disse o José – queres tirar nabos da púcara! Tem calma! Só te digo que, depois de reparar bem, é uma mulher bastante interessante. Claro que precisa de um polimento.
- Muito bem! Estou a ver que seguiste o meu conselho – orgulhou-se o Pinto.
- Adiante! Na quarta-feira encontrei-me com uma fulana que conheci na Net. É uma simpatia mas, em vez de fazer tusa era capaz de funcionar ao contrário – e gargalhou.
- Então, nada feito, por esse lado – concluiu o João Manuel.
- Exactamente! – anuiu o Zé.
- Bom! Acabamos esta série e vamos para minha casa, valeu? – sugeriu o homem de S. Mamede.
- Ok!
Durante o almoço, e ao contrário do do sábado anterior, a conversa focou assuntos mais tristes que fizeram todos verter umas lágrimas.
Em casa do Novais, e sobretudo quando se mexeu nas coisas da defunta, houve novamente comoção e choro.
Mas, finalmente, a antiga professora primária Hermínia escolheu as écharpes e também uns lenços de mão e o viúvo seleccionou outros desses lenços.
Depois foi a ida a Agramonte e, novamente, dos olhos de todos brotaram gotas de saudade.
Quando regressou a casa, sozinho, o Zé estava derreado. Comeu uma sandes, bebeu um copo de leite e foi dormir.
O domingo não foi muito melhor. Foi almoçar ao Maia Shopping e foi ver uma comédia. Acabou por se rir e, assim, ficar mais bem disposto para ir a Santo Tirso, desta vez ao domingo pois no sábado não pudera.
Chegado a casa, a tristeza invadiu-o de novo. Deitou-se cedo mas, como tivesse dificuldade em adormecer, tomou um soporífero, fraco, mas suficiente para que dormisse tranquilamente toda a noite num só sono.
Segunda-feira, quinto dia de Setembro.
A manhã apresentava-se com uma neblina que podia prenunciar o fim dos dias mais quentes.
José Luís Novais acordou bem disposto novamente, lavou-se, vestiu-se e quando foi tomar o pequeno-almoço já a empregada estava a trabalhar.
- Bom dia, Rosa! – saudou o patrão.
- Bom dia, senhor Novais! – respondeu a mulher.
- Hoje já não vem tão vaporosa como nos dias mais quentes, que pena... – disse o galanteador.
- Hoje está uma manhã fresquinha. Mas pode ser que aqueça quando o nevoeiro desaparecer – previu a Rosa.
- Oh! Olha que merda! Entornei leite na roupa! – praguejou o Zé.
A Rosa acorreu solícita, olhou e disse:
- Isso limpa-se facilmente. O senhor Novais não se mexa que eu vou já tratar disso.
Pegou num pano seco e noutro húmido e começou a tratar da roupa do Novais.
Nunca antes tinham estado tão perto um do outro. A respiração da mulher tornou-se um pouco ofegante e o patrão, conforme ela lhe tocava no peito e sentia o seu cheiro fresco, percebeu que estava a ficar excitado. O leite derramado não caíra para as calças, o que talvez tenha evitado que os avanços tenham sido maiores e mais definitivos.
Terminada a limpeza, a roupa aparentava ter ficado impecável.
- Muito obrigado, Rosa! – disse ele.
- Não tem nada que agradecer. Não caiu muito leite. Foi fácil.
A mulher notou a protuberância nas calças do Zé, mas fez de conta que nada viu.
Não trocaram mais palavras nessa manhã.
Quando ía sair, o Zé perguntou:
- Não há lista para hoje, Rosa?
- Não senhor.
- Então até amanhã – despediu-se o homem.
- Até amanhã, senhor Novais.
- Ah! Já me esquecia – e parou, o Zé – já pode telefonar ao advogado de que lhe falei. Eu já o contactei a recomendar empenho no seu caso.
- Fico-lhe muito grata – disse a Rosa.
- Então até amanhã – e o Novais, finalmente, saiu.
Quando, por volta das três da tarde, José Luís Novais saiu do elevador no 2º piso, aquele em que se situava o seu apartamento, viu a Maria Cristina a fechar à chave a porta do apartamento que estava para venda.
- Olá, D. Cristina! Parece que a vou ter como vizinha – disse o homem.
- Olá, senhor Novais! Tem razão. Venho viver para aqui. Achei que era um flat adequado às minhas necessidades e não muito caro. E está em bom estado de conservação – esclareceu a morena.
- Mas ainda não está cá a viver, pois não? – perguntou, curioso, o Zé.
- Ainda não! Fiz o contrato-promessa esta manhã e paguei uma parte. Quando for feita a escritura pagarei o resto, mas o senhor autorizou-me a tomar desde já conta da habitação. Fiquei um bocadinho afanada de finanças, mas não recorri a crédito – disse orgulhosa.
- Ainda bem! – aplaudiu o José – assim fica livre de um compromisso mensal que, para muita gente, é bem pesado. E quando é que se muda?
- Durante estes dias vou trazendo as coisas mais leves no meu carro e vou contratar um transporte para me fazer a mudança das mobílias e electrodomésticos na sexta-feira...acho que é dia nove. Durante o fim-de-semana faço as arrumações principais e espero começar a trabalhar com a Maria Helena na segunda-feira – informou, com todo o rigor, a Maria Cristina.
- Se precisar de alguma coisa, eu posso ajudar. Sou reformado e vivo só, portanto... – prontificou-se, simpaticamente, o homem.
- Muito obrigado. E olhe que não me vou esquecer da sua oferta. Para certas coisas os homens dão muito jeito – disse a morena, despachadamente.
- E para outras são as mulheres quem o dão – respondeu na mesma moeda o Zé.
A vizinha sorriu, olhou-o com aqueles belíssimos olhos negros e despediu-se:
-Tem toda a razão! Mas agora tenho de sair para adiantar as coisas e, de hoje a oito dias, estar preparada para um tipo de trabalho que nunca fiz, mas deve ser aliciante.
- Teremos, com certeza, muito tempo para conversar – alvitrou o Zé.
- Seguramente. Vivendo sozinhos, ainda vamos ajudar-nos um ao outro, tenho a certeza. Então adeus! – disse, entrando para o elevador.
O Zé Novais ficou parado na área comum a recordar o que apreciara.
Maria Cristina era uma morena, não muito bonita, pois tinha um nariz talvez demasiado largo e um cabelo negro, muito curto e encaracolado que não seria esteticamente muito belo. Mas, em contrapartida, os seus 163 centímetros de altura e sessenta quilos de peso eram todos feitos de linhas curvas de uma sensualidade extrema. Um bom observador notava que tinha sangue africano a correr-lhe nas veias.
E foi essa sensualidade, o sorriso malandro, os lábios carnudos, os dentes muito brancos e alinhados e, sobretudo, o olhar fulminante que o deixaram perturbado. Mais do que quando a vira pela primeira vez na agência.
24 Comments:
Eu peço um livro, mas há quem queira um filme!
Uma coisa é certa, tens que editar!
O que Zé Luís, quer mesmo é companhia. Falar, para passar algum tempo!É natural!
O resto vem por acréscimo.
António, 1,63 cm, com setenta quilos???
Eu tenho 1,63 cm, quarenta e oito quilos e não sou magra!
A Cristina é mesmo gorda! Simpática, mas gorda, não importa, gordura é formosura, mas setenta!!!
Adoro a tua história!
Beijos,
GR
sorriso malandro dizes tu?
estranho, lembra-me alguém ...
Sem comentários...
opssss isto está mto mal começa por entornar td em cima da roupa...até eu já estava a ver até onde ia a limpeza....depois aqueles trocadilhos com a vizinha
opsss daqui a pouco temos cenas escaldantes ehehehehe
agora a serio, gostei de ler-te
jocas maradas
ai este zé! isso é que vai um virote! o rapaz anda mesmo com as antenas em cima, hahahaah ;)
Ó pá tu desculpa lá, mas este Zé só pensa em mulheres, credo! É a empregada, a vizinha e mira-as de alto a baixo, como se diz.
Não sei o que é que ele vai fazer ao cemitério!lol. Ainda é daqueles machos latinos que pensa que sem mulher não é homem. gargalhadas.Agora a sério, está bem escrito, mas isso já tu sabes;) beijos
Para "GR":
Mais uma vez a dizeres:
Presente!
Obrigado por isso.
Olha que a Cristina não tem 70 mas 60 kg de peso.
Nunca disse que era magra nem sequer elegante, mas sim que tinha as formas muito bem definidas e era muito sensual.
Portanto, tens de a imaginar doutra maneira...ah ah ah
Beijinhos
"Teremos, com certeza, muito tempo para conversar – alvitrou o Zé."
************************TERAO, certamente! e, eu, ca' estarei para seguir o rumo dessa *CONVERSA*!!!!!
Fica UM ABRACO, ANTONIO*!
Heloisa.
**********
Bem, se este Zé se demonstrava qualquer coisa de sensivel nas primeiras linhas, voltou o obsecado por sexo a seguir, tens de lhe arranjar uns hobbies que se pratiquem debaixo de água para ver se ele refresca um bocado :)
Continuo colada...
Beijinhos
Mais uma babe!
Ehehehehehe!
Esta novela vai ser muito grande...
Fico à espera.
Beijocas.
Mais pistas.... já espero o próximo episódio! ;)
Ele mira-as, ele entorna o leite, a Rosinha vai e limpa, dá pela "protuberância" nas calças, ele foge, ele vê a sensual Cristina, ele "oferece-se" ela também se calhar no IX as coisas vão aquecer...eheheheh... Filme ou livro, este promete!
Começo a gostar deste Zé.
Beijo
Já a minha avó dizia... O burro não pensa senão em palha! :)
Mas esse homem anda num desaforo! Parece-me que ele tem pancada... Tudo lhe serve, caramba! Desculpa mas eu acho que é melhor ir ao psiquiatra...
Ó vizinho, desculpe lá a minha franqueza, mas eu acho que o gajo tem falta de parafusos! Arre, chiça, que é de mais!!! Rastaparta certos homens são como o porco (com licença), só pensam na bolota! Aqui entre nós, esse gajo deve pensar qu'é muinta bom... Não vás ao médico, não...
Olhe lá, ele não é seu vizinho, pois não? Porquê? Porque se não era melhor não lhe dar confiança pode apanhar o vírus... Vai lá vai... que até a barraca abana!!!
Para "sonamaia":
Obrigado por mais uma visita.
Não vale a pena dizer "volta sempre" porque eu sei que tu voltas.
Beijinhos
Meu querido amigo,
...hoje tirei um bocadinho só para ti e já vou no terceiro post :)
Pois então ou eu me engano muito ou o viuvinho vai estrear-se primeiro com a Maria Cristina, mas a mulher com quem ele vai ficar é mesmo a Rosa.
Gostei muito de te ler...agora vou outras obrigações me chamam...obrigada por este bocadinho aqui no teu cantinho.
Beijinhos muitos.
continuas a escrever muito bem e a surpreender em cada momentos,
está a ficar cada vez mais interessante,
a Cristina com o sangue africano, fez-me rir, lembrei-me do sangue que me corre nas veias
a Rosa tão simpática a limpar o leite derramado, olha que eu entornava o leite propositadamente, mas isso sou eu que sou destravada. serei??
Resumindo, baralhaste-me as idéias e já não sei para que lado o José Luís vai cair, eu gosto da Cristina, é morena, tenho que conhecer o José Luis para o convencer das vantagens que há naquele sangue, mas a Rosinha está lá todas as manhãs com o saboroso pequeno almoço e já o meu pai dizia que pela boca morre o peixe, não sei se tem muito de verdade
Vou esperar por mais e porque não um filme, ou um livro, pensa nisso, quero estar presente no lançamento
Beijinhos muitos, amigo António
lena
Passei para deixar um jinho
Querido António
Mais um capitulo do "nosso" viúvo - carente e indeciso. Que tu descreves o seu dia-a-dia e (pensamentos) também, com enorme precisão de detalhes que tanto enriquece a escrita.
Beijinhos
Já li dois de rajada...
Deixa que te diga... falta muito prós coisas e tais?
Quando é que se decide o moçoilo?
Mas quer-me parecer, agora com a Cristina ao lado, que a coisa vai-se complicar...
Não digo mais nada, senão trocas as voltas todas...
Abraço
Gostei daquí..só preciso voltar com amis tempo. Quando puderes,atravessa o mar para me visitar!
Imaturo Garrido quem te afiguro
Na agitação que bufa no ajuntamento
Rodopiar sem intuição de interesse
Abalamos ingerir em pirralhas a procedência
Já tinha dado pela falta da Cristina :)
E a viagem? Já sei, tem calma Mitsou, que lá chegaremos!
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