O viúvo - parte VI
À hora aprazada da tarde de quarta-feira, lá estava o José Luís parado junto à porta do velho café, do lado de dentro, a tentar descobrir a Júlia. Não viu ninguém que se assemelhasse à descrição que ela havia feito de si mesma e à fotografia que lhe enviara e que não era muito recente. Resolveu sentar-se de forma a estar de frente para a entrada.
Passaram-se cinco, dez, quinze minutos.
Como tinha o número do telemóvel da professora, resolveu ligar-lhe. Antes de carregar na tecla de chamar, olhou para a porta e viu uma senhora que seria, provavelmente, a Júlia Campos.
Levantou-se e fez um discreto sinal com os dedos que ela viu. Imediatamente se dirigiu para a mesa do Novais.
Saudaram-se com um “olá”, deram um beijo e sentaram-se.
- Quero pedir-lhe mil perdões pelo atraso, José! – começou ela.
- De nada! – desculpou o homem – atrasos são coisas que acontecem a qualquer um.
- Muito obrigado pela sua compreensão – disse Júlia.
- Tua. Tua compreensão – corrigiu ele – acho que não seria mau tratarmo-nos por tu, como na Net.
- Evidentemente! Mas, como é a primeira vez que estamos frente a frente, isso provoca alguma intimidação. E o José é um bonito homem, deixe-me que lhe diga...te diga.
- Muito obrigado! – agradeceu ele – és muito simpática.
De facto, a mulher que estava diante dele era mais gorda do que a da fotografia e tinha um rosto marcado que a fazia parecer mais velha. Aparentava ter mais uns sete ou oito anos que os cinquenta e dois que referira. Mas ele continuou gentil:
- E as tuas filhas e o netinho, estão bem? – perguntou o Novais.
- A minha filha mais velha, a Maria do Céu, o marido e o meu Marquinhos estão para o Algarve. Mas penso que estão bem. A mais nova irá para lá quando os outros vieram e está óptima.
E a conversa prolongou-se por mais de uma hora. Mas o Zé Novais não conseguia sentir qualquer tipo de atracção pela senhora que era, no entanto, simpatiquíssima e boa conversadora. Mas a voz roufenha que ele já notara num ou dois telefonemas que lhe fizera anteriormente, agora ainda lhe parecia mais feia. E uma espécie de assobios que a senhora soltava, por vezes, deixavam adivinhar que era asmática.
Quando achou que já lhe dispensara o tempo suficiente, disse-lhe:
- Gostaria imenso de continuar aqui a conversar contigo, mas tenho ainda um assunto a tratar. Depois falamos no MSN.
- Está à vontade – disse ela – teremos muitas oportunidades de estar juntos.
- Claro! – afirmou.
Mas, para si mesmo, pensou:
- Está bem! Espera por essa! Nunca mais me hás-de pôr os olhos em cima.
E depois de mais uns salamaleques e um beijinho de despedida, o Zé afastou-se a pensar:
- Porra! Velha, feia, meia careca, gorda, asmática e ainda por cima com mau hálito. Mas que raio de azar! Já passaste à história, minha filha! Ai Margarida! Que falta tu me fazes! Deixaste-me só e ando eu agora aqui a fazer de D. Juan. Enfim! Mais valia ter ido ver a velhota a Santo Tirso. Mas ainda tenho tempo de ir ao ginásio. É uma maneira de despender energias, mas agora precisava era de dar uma valente queca! Ainda vou às putas! Ai, vou, vou!
Meteu-se no carro e conduziu, de mau humor, até à Maia.
No dia seguinte, o primeiro do mês de Setembro e quinta-feira, com mais uma manhã soalheira, acordou bem disposto. Tomou banho, arranjou-se, foi ver o correio ao computador e preparou o pequeno-almoço sempre a cantar uma musiqueta qualquer que se lhe pegara no ouvido ao despertar. Pelas nove horas entrou a Rosa.
- Bom dia, senhor Novais! – saudou a empregada.
- Bom dia, Rosa! – respondeu o viúvo rodando de forma a encarar a mulher de frente.
E, como continuava com a euforia matinal, não resistiu, e disse:
- Você está muito jeitosa, hoje. Quero dizer: está sempre, mas hoje está mais...Ah! Desculpe se a ofendi! – travou o Zé.
- Não, senhor Novais! Vejo que está bem disposto. Já não o via assim há muito tempo – elogiou a mulher.
- Pois! Aparece-me aqui em casa uma flor tão desabrochada que...Upa! Hoje parece que estou a tomar um pequeno-almoço de sopas de cavalo cansado – disse o Zé, arrepiando caminho de novo.
Mas, desta vez, a Rosa não pôde deixar de soltar uma sonora gargalhada.
- Mas gosto de o ver assim, senhor Novais. Não lhe faz bem andar a matutar muito nas coisas tão más que aconteceram – sentenciou a empregada.
- Pois é! Olhe, Rosa! Como lhe tinha dito, hoje vou ver a D. Josefina. Almoço por lá. Penso que não é preciso comprar nada de especial, pois não? – disse o Zé.
- Só se for alguma coisa para o jantar do senhor. Amanhã é que dava jeito trazer umas coisinhas; eu faço a lista e de manhã dou-lha – retorquiu a mulher.
- Muito bem! Ai Rosa, Rosa! Você é que me continua a valer. Se não fosse a Rosa que seria de mim? Bendita a hora em que veio trabalhar connosco – desabafou o homem.
Mas continuou:
- E o boxeur do seu marido já voltou para casa?
- Não voltou nem volta! Acabou de vez! – respondeu peremptoriamente a Rosa.
- Já não lhe devem faltar pretendentes para ocupar o lugar do António, não?
- Lá isso é verdade, senhor Novais! Mas tenho de ter muito cuidado para não cair noutra igual. E vou pedir o divórcio! – informou ela.
- Se precisar de advogado, eu conheço um que trata de muitos casos deste género – ofereceu o Novais.
- Agradecia muito!
- Então espere aqui que eu vou buscar o contacto e o endereço. Chama-se Fernando Brandão e tem um escritório aqui na Maia e outro no Porto. Mas primeiro deixe-me ser eu a ligar-lhe. Depois digo-lhe quando o deve fazer. Está bem? – disse o homem – vou então buscar os elementos.
Pouco depois regressou e entregou-lhe um papel manuscrito.
- Serve assim ou quer escrito com computador? – brincou o Zé Luís.
- Eu conheço bem a sua letra. É muito bonita – elogiou ela.
- E a sua? – perguntou o Novais.
- Sabe que eu só tenho o sexto ano de escolaridade! – começou a justificar-se a empregada.
- Eu sei! Mas quanto mais estudos se tem pior é a letra. Nunca ouviu falar na letra de médico? – questionou ele.
- Claro que sim! Acho que o senhor Novais tem razão, como sempre! – lisonjeou ela.
- Nem sempre, nem sempre! Isso é o Cavaco! – e riu-se.
E rematou:
- Bom! Agora vou deixá-la à vontade para trabalhar. Até amanhã! E apareça bonita como hoje – rasteirou o homem.
- Com certeza! – e a mulher conteve-se, ao ver que tinha caído na esparrela – quero dizer, até amanhã e, se puder ser, os meus cumprimentos à D. Josefina.
- Adeus, Rosa! Até amanhã – e fez-lhe um aceno com a mão ao que ela correspondeu.
Já ía no carro a caminho do lar quando disse para si mesmo:
- O sacana do João tinha razão! A Rosa tem pinta. Mas a tal Cristina também me picou como o caraças! O pior é que continuo a seco. Tenho de meter a caneta no tinteiro, senão qualquer dia nem escreve! Como dizia o outro: o exercício da função desenvolve o órgão; e vice-versa, digo eu.
E soltou uma gargalhada.
Passaram-se cinco, dez, quinze minutos.
Como tinha o número do telemóvel da professora, resolveu ligar-lhe. Antes de carregar na tecla de chamar, olhou para a porta e viu uma senhora que seria, provavelmente, a Júlia Campos.
Levantou-se e fez um discreto sinal com os dedos que ela viu. Imediatamente se dirigiu para a mesa do Novais.
Saudaram-se com um “olá”, deram um beijo e sentaram-se.
- Quero pedir-lhe mil perdões pelo atraso, José! – começou ela.
- De nada! – desculpou o homem – atrasos são coisas que acontecem a qualquer um.
- Muito obrigado pela sua compreensão – disse Júlia.
- Tua. Tua compreensão – corrigiu ele – acho que não seria mau tratarmo-nos por tu, como na Net.
- Evidentemente! Mas, como é a primeira vez que estamos frente a frente, isso provoca alguma intimidação. E o José é um bonito homem, deixe-me que lhe diga...te diga.
- Muito obrigado! – agradeceu ele – és muito simpática.
De facto, a mulher que estava diante dele era mais gorda do que a da fotografia e tinha um rosto marcado que a fazia parecer mais velha. Aparentava ter mais uns sete ou oito anos que os cinquenta e dois que referira. Mas ele continuou gentil:
- E as tuas filhas e o netinho, estão bem? – perguntou o Novais.
- A minha filha mais velha, a Maria do Céu, o marido e o meu Marquinhos estão para o Algarve. Mas penso que estão bem. A mais nova irá para lá quando os outros vieram e está óptima.
E a conversa prolongou-se por mais de uma hora. Mas o Zé Novais não conseguia sentir qualquer tipo de atracção pela senhora que era, no entanto, simpatiquíssima e boa conversadora. Mas a voz roufenha que ele já notara num ou dois telefonemas que lhe fizera anteriormente, agora ainda lhe parecia mais feia. E uma espécie de assobios que a senhora soltava, por vezes, deixavam adivinhar que era asmática.
Quando achou que já lhe dispensara o tempo suficiente, disse-lhe:
- Gostaria imenso de continuar aqui a conversar contigo, mas tenho ainda um assunto a tratar. Depois falamos no MSN.
- Está à vontade – disse ela – teremos muitas oportunidades de estar juntos.
- Claro! – afirmou.
Mas, para si mesmo, pensou:
- Está bem! Espera por essa! Nunca mais me hás-de pôr os olhos em cima.
E depois de mais uns salamaleques e um beijinho de despedida, o Zé afastou-se a pensar:
- Porra! Velha, feia, meia careca, gorda, asmática e ainda por cima com mau hálito. Mas que raio de azar! Já passaste à história, minha filha! Ai Margarida! Que falta tu me fazes! Deixaste-me só e ando eu agora aqui a fazer de D. Juan. Enfim! Mais valia ter ido ver a velhota a Santo Tirso. Mas ainda tenho tempo de ir ao ginásio. É uma maneira de despender energias, mas agora precisava era de dar uma valente queca! Ainda vou às putas! Ai, vou, vou!
Meteu-se no carro e conduziu, de mau humor, até à Maia.
No dia seguinte, o primeiro do mês de Setembro e quinta-feira, com mais uma manhã soalheira, acordou bem disposto. Tomou banho, arranjou-se, foi ver o correio ao computador e preparou o pequeno-almoço sempre a cantar uma musiqueta qualquer que se lhe pegara no ouvido ao despertar. Pelas nove horas entrou a Rosa.
- Bom dia, senhor Novais! – saudou a empregada.
- Bom dia, Rosa! – respondeu o viúvo rodando de forma a encarar a mulher de frente.
E, como continuava com a euforia matinal, não resistiu, e disse:
- Você está muito jeitosa, hoje. Quero dizer: está sempre, mas hoje está mais...Ah! Desculpe se a ofendi! – travou o Zé.
- Não, senhor Novais! Vejo que está bem disposto. Já não o via assim há muito tempo – elogiou a mulher.
- Pois! Aparece-me aqui em casa uma flor tão desabrochada que...Upa! Hoje parece que estou a tomar um pequeno-almoço de sopas de cavalo cansado – disse o Zé, arrepiando caminho de novo.
Mas, desta vez, a Rosa não pôde deixar de soltar uma sonora gargalhada.
- Mas gosto de o ver assim, senhor Novais. Não lhe faz bem andar a matutar muito nas coisas tão más que aconteceram – sentenciou a empregada.
- Pois é! Olhe, Rosa! Como lhe tinha dito, hoje vou ver a D. Josefina. Almoço por lá. Penso que não é preciso comprar nada de especial, pois não? – disse o Zé.
- Só se for alguma coisa para o jantar do senhor. Amanhã é que dava jeito trazer umas coisinhas; eu faço a lista e de manhã dou-lha – retorquiu a mulher.
- Muito bem! Ai Rosa, Rosa! Você é que me continua a valer. Se não fosse a Rosa que seria de mim? Bendita a hora em que veio trabalhar connosco – desabafou o homem.
Mas continuou:
- E o boxeur do seu marido já voltou para casa?
- Não voltou nem volta! Acabou de vez! – respondeu peremptoriamente a Rosa.
- Já não lhe devem faltar pretendentes para ocupar o lugar do António, não?
- Lá isso é verdade, senhor Novais! Mas tenho de ter muito cuidado para não cair noutra igual. E vou pedir o divórcio! – informou ela.
- Se precisar de advogado, eu conheço um que trata de muitos casos deste género – ofereceu o Novais.
- Agradecia muito!
- Então espere aqui que eu vou buscar o contacto e o endereço. Chama-se Fernando Brandão e tem um escritório aqui na Maia e outro no Porto. Mas primeiro deixe-me ser eu a ligar-lhe. Depois digo-lhe quando o deve fazer. Está bem? – disse o homem – vou então buscar os elementos.
Pouco depois regressou e entregou-lhe um papel manuscrito.
- Serve assim ou quer escrito com computador? – brincou o Zé Luís.
- Eu conheço bem a sua letra. É muito bonita – elogiou ela.
- E a sua? – perguntou o Novais.
- Sabe que eu só tenho o sexto ano de escolaridade! – começou a justificar-se a empregada.
- Eu sei! Mas quanto mais estudos se tem pior é a letra. Nunca ouviu falar na letra de médico? – questionou ele.
- Claro que sim! Acho que o senhor Novais tem razão, como sempre! – lisonjeou ela.
- Nem sempre, nem sempre! Isso é o Cavaco! – e riu-se.
E rematou:
- Bom! Agora vou deixá-la à vontade para trabalhar. Até amanhã! E apareça bonita como hoje – rasteirou o homem.
- Com certeza! – e a mulher conteve-se, ao ver que tinha caído na esparrela – quero dizer, até amanhã e, se puder ser, os meus cumprimentos à D. Josefina.
- Adeus, Rosa! Até amanhã – e fez-lhe um aceno com a mão ao que ela correspondeu.
Já ía no carro a caminho do lar quando disse para si mesmo:
- O sacana do João tinha razão! A Rosa tem pinta. Mas a tal Cristina também me picou como o caraças! O pior é que continuo a seco. Tenho de meter a caneta no tinteiro, senão qualquer dia nem escreve! Como dizia o outro: o exercício da função desenvolve o órgão; e vice-versa, digo eu.
E soltou uma gargalhada.
34 Comments:
hmmmmmmm... Cá para mim, estas "ganas" do Zé Luís são fogo de vista...ele vai encontrar defeitos em todas as "pretendentes"! ;)
bejus
aí mané: vc não é louco não... vc só é um péssimo escritor! kkkkkkkkkkk... vá aprender a escrever vá! kkkkkkkkkk... putz! quanto lixo!
Eu costumo dizer, que todos temos um "testo" para a nossa "panela"... A questão é encontarmos alguém à nossa "medida". Não é assim meu migo António? Jinhos ternos...
Estou para ver o que nos vais reservar... ;-)
Ps: Oh meu migo, é incrivel como ainda existem tantos por aí que utilizam os blogues para extravasar conflitos interiores...Andam por aí muitos "CA'TURRA" não achas hihihi Valha-me a Santa... Se vozes de Burro chegassem ao céu... O inferno estava vazio...
O tempo não tem permitido mas agora tem de ser. tenho de pôr a leitura em ordem.
Abraço.
Bolas. O meu amigo António anda a fazer aqui o meu retrato?
Abraços
P.S. Claro que estou a brincar.
António:
O Zé escolhe, escolhe está com "ganas" e não se decide?
Afinal bem que ele é "selectivo"! Será?
Beijinho
Hahahaha
Essa da caneta no tinteiro...
Fez-me soltar gargalhadas...lol
Estou a gostar.
o resto, não comento, espero para ver o resultado, senão ainda trocas as voltas... hahaha...
(tinteiro... está boa, essa)
Abraço
Para "sonamaia":
Tem calma, rapariga!
O Zé vai saber sair da situação e nem precisa de caneta nova...eh eh eh
E eu é que não fui simpático com a professora? Mas quem esteve com ela e não gostou foi o Zé. Eu nem a conheço!
Ainda estudei bastante nas mesas do Aviz.
Tem lá um grande lustre que só acendem nos domingos à noite quando a Académica de Coimbra ganha.
Aprende que eu não duro sempre...eh eh eh
Beijinhos
"A GARGALHADA", TENHO ESTADO EU, a
partir de certa altura "dos acontecimentos"!...
Primeiro a "Desilusao" com a "SRA PROFESSORA"! depois..."Ai ROSA, ROSA, se nao fosse voce, nao sei que seria de mim"!!
Mas...que bem disposto esta' o ZE', esta (ESSA) manha!!!!!!!
Mas, coitada da "GUIDA", se ELA voltasse ca' a esta "Dimensao", na certa que daria uns belissimos puxoes de orelhas ao maridinho_agora, VIUVINHO_ e, cada vez MAIS ASSANHADINHO!!!!!
Bom... vou reler um pouco dos anteriores, porque ASSIM SEGUIDO, AINDA "SABE MELHOR"!!!!
_Ai! ANTONNIO, ANTONIO!...ESSE ZE' E' UM MATERIALISTA DE PRIMEIRA AGUA!!!
_quem sabe, nao serao assim, na REALIDADE, todos os "ZES"!???........
_UM ABRACO PARA O ANTONIO! E, mais uma vez *PARABENS*!!!!!!_Isto*_Parabens_, vai sendo ja', um lugar comum!..........
FIQUE BEM!!!!
Ja' estou com vontade de ler o VII!!!
Heloisa.
***********
Ah, pois!... O Zé vai saber saír da situação, claro!... O homem ainda é mais louco do que eu pensava!!!! Agora resta a Rosa....ah! e a da agência! Mas isto ainda não fica por aqui....
Beijinhos!
lol olha...PARABÉNS. Tens uma escrita tão fluente, tão simples, tão acessivel...enfim...muito bom. Parti-me a rir...oh pá...coitada da mulher...feia, gorda e careca...irra! lol
Visitei hoje pela primeira vez o seu blog e tenho que lhe dizer q adorei.
Os seus contos são fantásticos, prenderam-me literalmente em frente ao pc.
Aguardo ansiosa a parte VII.
Os meus sinceros parabéns.
Sofia
Hoooo António, dahhhh!!! Então tu não vês que é o contador da sapo!
Olha que a vida está cara, não dá "compra" contadores para todos os cantos e esquinas hihihi Jinhos
Gargalhadas solto eu. A blogonovela está a ficar hilariante:) A do msn já era.lolé o que acontece com o virtual. O Zé está a atirar-se descaradamente à Rosa, mas no meio disto tudo, está sem molhar nada.E ainda falta a professora! eheheh. beijos
Querido António
A história do Zé está a chegar ao "rubro" por duas razões, coitado!
Parabéns pela escrita, como sempre - da melhor :)
Beijinhos
O Zé Luís, procura o que não encontra!
A utopia!
Será que entre todas e bem jeitosas, é com Júlia que irá ficar???
Excepcional!
Esta história, está bem interessante!
Parabéns!
Beijinhos,
GR
e fizeste com que me risse.
realmente a seco, só as lavanderias é que lavam a seco, lá anda o Zé Luis a ver se encontra a carochinha,
a professora ficou pelo caminho, era de prever, tanto ensinamento e não deu em nada, o virtual deve ter destas coisa
encantado com a Rosa, talvez , não sei ,
mas a Cristina ficou-lhe no pensamento
uma vez mais te dou os parabéns, António, pela tua maneira de escreve,
até me consegui sentar no Aviz e ver de longe o encontro, a Professora, usava óculos na ponta do nariz, daí a voz fanhosa,
não ligues estou a brincar, adoro entrar e imaginar os personagens que com quem vou contactando, através das tuas palavra e da forma tão bem elaborada com que escreves
Fico à espera de mais, quem será que se segue?
Beijinhos muitos, estou a adorar ler
lena
uiiiiiiiii isto está bonito está! mas o zé está a ser pouco simpático, então lá por a mulher ser feia e gorda não pode ser amigo dela? ou esses encontros interneuticos são só para o romance? parece-me é que vai haver molho com a dna. rosa hahahahaha
Eu em dizia que isso da net dava em fiasco...
Olá querido António,
...lol...das três que estavam debaixo de olho uma já levou cartão vermelho...pois é!...quando as pessoas se encontram frente a frente pode surgir a desilusão...
A conversa com a Rosa pareceu-me bastante fresca e saudavel, talvez com a Rosa as coisas aconteçam naturalmente :)
Os ultimos pensamentos do nosso viuvinho e a história da"caneta" tb me fizeram soltar uma gargalhada..lol
Beijinhos amigo, muitos.
Para "sofia":
Obrigado pela visita e pelas palavras elogiosas.
Não tens nenhum blog?
Beijinhos
Para "GR":
Obrigado pela visita.
Ó nina!
Já estás a baralhar os nomes!
A Júlia é a professora com mau hálito que já levou cos boots...eh eh eh
Beijinhos
Para "sonamaia":
Com que então ías fazer que estudavas para o Aviz, heim?
Ai a menina!
Sacudir a água do capote?
Eu?
Nem tenho capote nem está a chover!
O autor inicialmente cria a personagem mas, muitas vezes, e isso está a acontecer comigo nestas ficções que tenho escrito, as personagens impõe-se ao autor e como que ganham uma personalidade própria. Muitas vezes estavam pensadas para ser secundárias e tornam-se muito importantes. Com outras acontece o contrário. Mirram após o nascimento.
Falei bem?
ah ah ah
Beijinhos
Esta blogonovela, além de interessantissima está a ficar ao rubro pelo que hoje li!
Um espanto!
Que escrita fluente, simples e capaz de nos fazer rir a bom rir!
Parabéns! Como vai acabar? Ver as cenas dos próximos capitulos...
Um abraço com amizade :)
António,
Eu sei quem é a Júlia!
Mas a Rosa!!! Não, não irá ser a escolhida! Tenho cá um palpite!
A Cristina, deve ser muito nova para ele! O Zé Luís é todo metódico…
A Júlia, apesar de todos os defeitos, demonstrou ser inteligente e boa conversadora!
Sei lá se daqui a largos meses, tudo muda? Podem-se encontrar de novo e ela está diferente?
Ela (Júlia) pode emagrecer! Tratar dos dentes, para não assobiar enquanto fala, arranjar o cabelo e ficar toda bonitona!
Nem tudo o que parece é!
Estou a adorar esta história!
Cada vez a curiosidade de chegar ao fim, é maior!
Beijinhos,
GR
de facto foi azar que a Julia tivesse esses defeitos todos..........tadinho do Zé Luís. Mas será que ele consegue encontrar o par ideal?
Fiquei com vontade de ler mais por isso não demores tanto tempo a por aqui o VII capitulo
Beijnhos grandes
Zica
Para "GR":
Ah! Falavas de uma Júlia transfigurada, cheia de silicones e peelings, lipoaspirações , incisões e ficando sem tostões.
Bom! Tudo é possível...não posso dizer que sim nem que não!
ah ah ah
Beijinhos
só passei para te deixar uma joca marada, depois com mais tempo leio tudoooooo
jocas mtas
oh antonio... tens qualquer coisa do sarcasmo do eça...
coitada da julia campos.
o viuvo anda muito afoito. merece uma liçao.
abraço da leonoreta
Gosto dos monólogos!
São a parte da história com mais acção.
Ehehehehe!
Beijocas.
Não, infelizmente não tenho nenhum blog, talvez por falta de tempo ou para ser sincera até mesmo por falta de coragem, pq de facto a escrita diz-me muito.
Vim aqui ter por mero acaso, costumo passar pelo blog da A.que por sua vez comenta no blog da Alex que é uma amiga minha.
Mais uma vez parabéns pelo seu.... está de facto muito bom.
Sofia
Para "sofia":
Se gostas da escrita, atira-te!
Não fiques a ver o mundo a passar.
Corre junto dele!
Obrigado pela resposta
Beijinhos
Não gosto nada deste José Luís...Beijinhos
Finalmente venho pôr a leitura da blogonovela em dia. Já me fartei de rir, António. Agora vou subir, até já :)
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