Diálogos de gente (XV) (O engatatão) (final)
Jorge Meireles arrancou devagar.
- Como vais ver, Cátia, o apartamento é muito perto do escritório. Cerca de um quilómetro. Até podias ir e vir a pé, quando quisesses – disse o homem.
- É um T0? – perguntou a moça.
- Não! É um T1. Para ti chega perfeitamente. E tem um lugar de garagem. Mas daqui a pouco já vais conhecê-lo em pormenor.
Pouco depois o carro parou em frente à porta da garagem de um prédio novo, com lojas no rés-do-chão, um nível de sobreloja e mais 4 pisos de habitação.
Sob o comando do homem, o portão abriu-se e a viatura entrou e estacionou.
- O lugar de garagem não é aqui. É mais além, mas este carro cabe lá com dificuldade e não vale a pena estar a fazer muitas manobras – justificou o Meireles.
E continuou:
- Vamos então sair.
Apeados, dirigiram-se para o elevador e subiram ao último piso. O boss abriu a porta e disse:
- Eu entro primeiro para ligar a electricidade.
Tratava-se de um simpático apartamento, pequeno mas bem e completamente mobilado, o que o tornava bastante acolhedor.
Com algumas luzes acesas, dirigiu-se à empregada e convidou:
- Faz o favor de entrar e estar à vontade. Procede como se já vivesses cá.
- Com licença! – disse a rapariga que avançou para a sala comum enquanto o Jorge abria as persianas e as janelas.
- É preciso arejá-lo. Não venho cá muitas vezes e a empregada só vem fazer limpeza duas vezes por semana. – esclareceu o patrão – Vamos ver o resto.
A rapariga seguiu-o, observando com interesse as várias divisões do flat.
Chegados ao quarto, disse o Jorge deitando-se na cama:
- Experimenta o colchão! Eu gosto dele assim. É duro.
A rapariga apalpou a cama com a mão e falou:
- Também gosto deles duros.
- Quasi que teria apostado que gostas deles duros – disse o homem.
A Cátia ruborizou um pouco e afastou-se da cama.
- Então? Agrada-te?
- É um apartamento muito interessante para uma pessoa ou um casal. Mas acho que só poderia aceitar a sua oferta se o meu namorado viesse viver para cá – jogou ela.
O homem franziu o sobrolho, levantou-se e dirigiu-se à janela.
Passados um ou dois minutos disse:
- É uma hipótese a considerar. Qual é a actividade dele?
- É técnico comercial.
- Então viaja bastante, calculo – tentou adivinhar o Meireles.
- Bastante! – respondeu a rapariga.
- E ele estará de acordo?
- Não sei! Tenho de falar com ele. Nem sequer vivemos juntos, ainda – confidenciou a jovem.
- Acho que vai concordar! – palpitou o empresário.
E continuou:
- Podes deitar-te na cama para apreciar melhor o colchão. E também te quero dizer que seria uma pena que uma jovem bonita, inteligente e diligente perdesse um bom emprego por preconceitos ou receios desnecessários.
- Mas eu não tenho preconceitos nem receios, senhor Meireles. Tenho é alguns princípios dos quais dificilmente abdicarei – contra atacou a jovem.
- Mas assim é que eu gosto de uma mulher. Com princípios. – disse o boss – Desde que esses princípios não sejam fundamentalistas, como agora se diz. Por exemplo? Repugnava-te passares algumas horas comigo nesta cama?
- Repugnar? Não! Obviamente que não! Mas não o faria por uma questão de lealdade para com o meu namorado e porque tenho dignidade. Não tenho intenções de subir na vida na horizontal. Se entender que estes princípios se coadunam com os seus, eu falo ao meu namorado na hipótese de virmos ambos viver para cá. Se não concorda e achar que me deve despedir por isso ou não renovar o contrato, eu garanto-lhe que não irei morrer de fome – dissertou a Cátia.
- Pronto! Pronto! Estava só a testar-te! Vejo que és uma verdadeira senhora. Muitos parabéns! – disse o Meireles com um amarelíssimo sorriso.
E pensou com os seus botões:
- Anda para cá que depois a gente conversa outra vez. E senão fizeres o que eu quero vais de vela enfunada no momento próprio!
- Ah! É verdade! – disse a mulher – Eu ontem vi a sua esposa e achei-a uma pessoa muito simpática. E ela também parece que gostou de mim.
- Ok! Vamos então embora porque há trabalho para fazer – rematou o Jorge Meireles visivelmente irritado.
- Como vais ver, Cátia, o apartamento é muito perto do escritório. Cerca de um quilómetro. Até podias ir e vir a pé, quando quisesses – disse o homem.
- É um T0? – perguntou a moça.
- Não! É um T1. Para ti chega perfeitamente. E tem um lugar de garagem. Mas daqui a pouco já vais conhecê-lo em pormenor.
Pouco depois o carro parou em frente à porta da garagem de um prédio novo, com lojas no rés-do-chão, um nível de sobreloja e mais 4 pisos de habitação.
Sob o comando do homem, o portão abriu-se e a viatura entrou e estacionou.
- O lugar de garagem não é aqui. É mais além, mas este carro cabe lá com dificuldade e não vale a pena estar a fazer muitas manobras – justificou o Meireles.
E continuou:
- Vamos então sair.
Apeados, dirigiram-se para o elevador e subiram ao último piso. O boss abriu a porta e disse:
- Eu entro primeiro para ligar a electricidade.
Tratava-se de um simpático apartamento, pequeno mas bem e completamente mobilado, o que o tornava bastante acolhedor.
Com algumas luzes acesas, dirigiu-se à empregada e convidou:
- Faz o favor de entrar e estar à vontade. Procede como se já vivesses cá.
- Com licença! – disse a rapariga que avançou para a sala comum enquanto o Jorge abria as persianas e as janelas.
- É preciso arejá-lo. Não venho cá muitas vezes e a empregada só vem fazer limpeza duas vezes por semana. – esclareceu o patrão – Vamos ver o resto.
A rapariga seguiu-o, observando com interesse as várias divisões do flat.
Chegados ao quarto, disse o Jorge deitando-se na cama:
- Experimenta o colchão! Eu gosto dele assim. É duro.
A rapariga apalpou a cama com a mão e falou:
- Também gosto deles duros.
- Quasi que teria apostado que gostas deles duros – disse o homem.
A Cátia ruborizou um pouco e afastou-se da cama.
- Então? Agrada-te?
- É um apartamento muito interessante para uma pessoa ou um casal. Mas acho que só poderia aceitar a sua oferta se o meu namorado viesse viver para cá – jogou ela.
O homem franziu o sobrolho, levantou-se e dirigiu-se à janela.
Passados um ou dois minutos disse:
- É uma hipótese a considerar. Qual é a actividade dele?
- É técnico comercial.
- Então viaja bastante, calculo – tentou adivinhar o Meireles.
- Bastante! – respondeu a rapariga.
- E ele estará de acordo?
- Não sei! Tenho de falar com ele. Nem sequer vivemos juntos, ainda – confidenciou a jovem.
- Acho que vai concordar! – palpitou o empresário.
E continuou:
- Podes deitar-te na cama para apreciar melhor o colchão. E também te quero dizer que seria uma pena que uma jovem bonita, inteligente e diligente perdesse um bom emprego por preconceitos ou receios desnecessários.
- Mas eu não tenho preconceitos nem receios, senhor Meireles. Tenho é alguns princípios dos quais dificilmente abdicarei – contra atacou a jovem.
- Mas assim é que eu gosto de uma mulher. Com princípios. – disse o boss – Desde que esses princípios não sejam fundamentalistas, como agora se diz. Por exemplo? Repugnava-te passares algumas horas comigo nesta cama?
- Repugnar? Não! Obviamente que não! Mas não o faria por uma questão de lealdade para com o meu namorado e porque tenho dignidade. Não tenho intenções de subir na vida na horizontal. Se entender que estes princípios se coadunam com os seus, eu falo ao meu namorado na hipótese de virmos ambos viver para cá. Se não concorda e achar que me deve despedir por isso ou não renovar o contrato, eu garanto-lhe que não irei morrer de fome – dissertou a Cátia.
- Pronto! Pronto! Estava só a testar-te! Vejo que és uma verdadeira senhora. Muitos parabéns! – disse o Meireles com um amarelíssimo sorriso.
E pensou com os seus botões:
- Anda para cá que depois a gente conversa outra vez. E senão fizeres o que eu quero vais de vela enfunada no momento próprio!
- Ah! É verdade! – disse a mulher – Eu ontem vi a sua esposa e achei-a uma pessoa muito simpática. E ela também parece que gostou de mim.
- Ok! Vamos então embora porque há trabalho para fazer – rematou o Jorge Meireles visivelmente irritado.
47 Comments:
António:
A Cátia não me desiludiu.
Imagino o sorriso amarelo do patrão, quando ela lhe falou na mulher.
Beijo
Pois muito bem!
Tão espertinho este Sr. Meireles…Mas não vai desistir tão facilmente!
A Cátia, já tem uma aliada a esposa, D. Meireles! O seguro morreu de velho!
Parabéns! Estou a gostar muito…
António,
Vamos ter que esperar até ao próximo sábado?
Lá terá que ser…
Um bom domingo.
Bjs,
GR
Um apartamento que o Meireles pouco utiliza, precisa de ser arejado porque só é limpo DUAS vezes por semana? Vai lá vai machôô latino:)
Nos tempos que correm como sabe bem ler, ver e sentir que ainda há valores que são preservados e a meu ver os jovens de hoje não são tão "rascas" como os da minha idade tentam transmitir!
Sr.Meireles, um dos muitos melros da nossa sociedade, que mantêm uma união da treta mas que parece sempre bem, mas que por vezes caem na sua própria armadilha!
Um final soberbo, aquele que efectivamente AINDA EXISTE e tão bem realçado por ti!
Parabéns escritor e tiro-te o meu chapéu!
Beijos sinceros
Para "GR":
Querida Guidinha!
Olha que isto já acabou!
Eu escrevi no título: (parte III e última).
Lembra-te que isto são "Diálogos" e não "Histórias".
Beijinhos
Meireles??
Nã!O apelido da figurinha é bem Mais Reles!
Infelizmente parecem varejas esses Mais Reles todos que por aí andam!
Haja Cátias para os por com a maior cara de idiotas, a ponto de só serem capazes de sair à rua com um saco de plastico enfiado até ao pescoço!
ehehehehehe!
Beijitos, António!
Não me surpreendes!
Adoro ter[-te] estes teus diálogos por companhia.
Têm um efeito placebo, já te disseram?
Verdade!!
Oi querido amigo, está soberbo! A vida é feita de vários diálogos .. este é um possível...
até para a semana (muito sofremos por tua causa!)
beijo...
Gostei deste diálogo...fizeste-me ver a cena perfeitamente! Só quem escreve bem deixa ao leitor esta sensação. Não te pontuo, como tu a mim, mas sei que sabes qual a nota que te dou. Beijinhos.
Para "fatyly":
Obrigado pela visita e pelos comentários.
Volta sempre!
Beijinhos
Querido António
Quando a Cátia vai ao quarto e testa o colchão e diz: "que gosta deles duros" eu pensei: a mulher é parva ou estúpida!!!
Depois continuei, e na realidade ela não é parva nem estúpida, talvez uma "falsa" ingénua. Penso que nos vai surpreender a todos!
Oxalá o Sr Meireles se dê mal com a história de ser "engatatão" um tanto jocoso.
Vou embora só para o final do mês.
Obrigada pela tua visita
Beijinhos
Agora reparo! Este "Diálogo" não tem continuação.
Então devo-te dizer:
Muitos PARABÉNS pela forma como acabas a história. Não podia acabar melhor :))
Mas tu, és um SER superior a escrever - e o resto é conversa!!!
Beijinhos
António hoje vim ler-te a horas, andas a ficar preguiçoso sim. eu é que posto de vez em quando a ti habituei-me a ler-te mais que um post por semana, que se passa contigo meu querido amigo?
vamos então à parte III, final que ficará para cada um de nós pensar o que na verdade se pode passar daqui para a frente, como já nos habituaste
A Cátia soube enfrentar bem a "fera" digo "fera" na brincadeira, pois de sorrisos como os do Sr. Meireles, homem que tem a mania de ser bem falante, um D, Roam de algibeira, está o mundo cheio,
a Cátia veio mostrar que não é assim tão fácil que se vai em cantigas e os empregos não se arranjam na horizontal, como bem disse, 20 valores à doce Cátia
tu como sempre consegues envolver-me nos teus textos, lá vi eu o quarto, amplo, arejado, com uma colcha branca, mobília de linhas direitas, moderno e acolhedor, para o que ele quer ...
certamente que não será para lá levar a mulher dele, mal foi referido o nome de mulher até o senti arrepiar e ficar de olhos em bico,
desta vez as contas saíram furadas.
O meu beijo querido amigo e um abraço com carinho, quero continuar-te a ler, com a força que sempre demonstras-te ter
lena
Bem António... adorei o balde de água fria que o Meireles levou quando a Cátia lhe disse que tinha achado a sua esposa muito simpátia... Grande Cátia! Subtil e feminina ela soube como fugir de uma situação desagradavel sem ferir susceptibilidades. Gosto dessa forma mansa de agir.
António,
Diariamente espreito para ver se há texto novo, começo logo a ler.
Foi falta de atenção da minha parte. Peço desculpa.
Para além do comentário que fiz pode-se tirar uma ilação, o autor confia na Juventude!
Uma Juventude que é também inteligente, profissional, competente, coerente com os seus princípios morais. Uma Juventude que tem vontade própria!
Uma Juventude que pode estar à “rasca”, mas não é “rasca”!
Mais uma vez parabéns.
Adorei!
Um grande beijo
GR
Deparei-me com o seu blog e gostei da sua historia.
Prendeu-me a atenção..:)
Apesar da ironia subjacente à caracterização do personagem, o tema é pertinente e sério.
Voltarei.
Gostei do seu cantinho.
Um sorriso e um beijo*
Olá António!
Eu bem disse que a Cátia não era lorpa rsssssss. Boa!
Beijinhos e bom fim de semana
Ana Joana
É o que se chama "saída pela porta pequena" ...
antonio, estás um grande escritor de ficção.
a veracidade do diálogo é tão grande que se formam sentimentos de revolta, raica, compaixão no leitor.
parabéns.
abraço da leonoreta
Muito bem, mostraste neste diálogo, que há mulheres com dignidade, que para subirem na vida não precisam de se colocar na horizontal e que são fiéis aos seus valores.
Gostei:)
beijos
Acabou-se assim, sem mais nem menos?????? tschhhhhhh, António!!!!!!!!!!!!!!!!!!
E eu a pensar que ainda vinha a parte divertida risosssssssssss
BOM! Afinal, sempre foi inesperado, o fim!
Beijinhosssssss
Quando puderes passa lá pelo meu canto... abraço...
Palavra de honra que gostei! Há muitos Meireles que precisam de ser metidos na linha! Coitado... espero que recupere a boa disposição!
"- Mas eu não tenho preconceitos nem receios, senhor Meireles. Tenho é alguns princípios dos quais dificilmente abdicarei – contra atacou a jovem.
- Mas assim é que eu gosto de uma mulher. Com princípios. – disse o boss – Desde que esses princípios não sejam fundamentalistas, como agora se diz. Por exemplo? Repugnava-te passares algumas horas comigo nesta cama?
- Repugnar? Não! Obviamente que não! Mas não o faria por uma questão de lealdade para com o meu namorado e porque tenho dignidade. Não tenho intenções de subir na vida na horizontal. Se entender que estes princípios se coadunam com os seus, eu falo ao meu namorado na hipótese de virmos ambos viver para cá. Se não concorda e achar que me deve despedir por isso ou não renovar o contrato, eu garanto-lhe que não irei morrer de fome – dissertou a Cátia.
- Pronto! Pronto! Estava só a testar-te! Vejo que és uma verdadeira senhora. Muitos parabéns! – disse o Meireles com um amarelíssimo sorriso.
E pensou com os seus botões:
- Anda para cá que depois a gente conversa outra vez. E senão fizeres o que eu quero vais de vela enfunada no momento próprio!
- Ah! É verdade! – disse a mulher – Eu ontem vi a sua esposa e achei-a uma pessoa muito simpática. E ela também parece que gostou de mim.
- Ok! Vamos então embora porque há trabalho para fazer – rematou o Jorge Meireles visivelmente irritado."
***********************************Ora, assim e' que e'FALAR e AGIR_Ainda existem muitas CATIAS, para dignificar o nome da MULHER e, da MULHER com funcoes fora das "domesticas"! Mas, na verdade existem muitos "JORGES"...do tipo "lobo encaputado, ou disfarcado de cordeiro"!
Gostei muito de toda a HISTORIA, mas gostei particularmente deste FINAL_confesso que nao estava a espera, assim_!
Fica meu ABRACO AMIGO e, aguardo novo *CONTO*!
_Cheguei atrasada, mas cheguei_!
Heloisa (SORRINDO!).
*************************PS: ANTONIO,
peco-Lhe o favor de qundo Lhe for oportuno passar no "Heloisa..." e verificar se ouve MUSICA (uma amiga, gentilmente, colocou-lhe SOM mas, eu nao consigo ouvir_Ela, sim, ouve_!
_Antecipadamente,fico muito OBRIGADA!
FIQUE EM SAUDE!
*******************
Sim, senhor! Ganda Cátia! Gostei e muito! beijinhos! ;)
Beijos doces e AZUIS
BShell.~0~0~0~0~0~
~0~0~0~0~0~0~0~0
Para "GR"
Querida Guida!
Não tens nada que pedir desculpa.
Eu só quis chamar a tua atenção para um aspecto que te tinha passado despercebido.
Beijinhos
Para "Ana Joana":
Obrigado pela visita!
E já não te desejo bom fim de semana pois é 2ª feira às 22:44.
ah ah ah
Boa semana, minha querida.
Beijinhos
Para "ana avalon":
Querida Ana!
O que tu querias era forrobodó!
Mas eu tenho alma de seminarista e comigo não há nada disso. Só coisas muito decentes.
Obrigado pela visita
Beijinhos
Antonio então???? Quero mais... adoças-nos a boca e depois deixas-nos assim???? beijos eternos.
Forrobodó?? Seminarista??????
Deves estar a brincar comigoooooooo! risosssssssssssss
Só esperava um fim mais....enfim! Mais determinante! Deixas tudo assim, em aberto....risossssssssss
Sei que são "diálogos" e não short-stories.....para ti! Para mim são short-stories. Paciência.....
Deixa lá que eu tenho imaginação qb para acabar com o assunto! rsrsrsrs
Beijinhos, para ti ( e mocas para o Maisreles (gostei dessa! - li, mas não fixei o "dono") - e estaladagem para a menina aproveitadora...
Que patós, os dois! Parece uma dança......
Cá estou...leio-te sempre com muitaaaaaa atenção, perco-me em cada palavra tua, por isso não venho cá muitas vezes...porque por aqui fico perdida :)))
Adorei como sempre a tua escrita, os pormenores...tudo!
A Cátia essa não me decepcionou " Ganda" Cátia..sim senhor portou-se lindamente, e o Sr. Meireles talvez tenha apreendido alguma coisa..lol...
Beijinhos querido amigo..muitos!
Para "ana avalon":
Pois...não são short stories, senão talvez devessem ter um final mais completo. Mas não obrigatóriamente.
Beijinhos
Meu querido António,
...fiquei sensibilizada amigo com a tua saudade :)
Quanto ao blog das fotos é verdade, eu tenho dezenas delas para postar...mas é a preguiçite e a falta de tempo...lol..sabes que isto de manter um blog ocupa imenso tempo..né? ... e depois eu tenho logo quatro...pois é existe um quarto blog...em que sou anónimazinha..lol...é procurado e visitado sem eu me dar ao trabalho de fazer visitas...pena é que não tenha tempo para o fazer crescer mais, pois tenho a certeza que bateria grandes recordes...lol...
agora não tentes saber qual é o blog..rssssssssss..pois tb nunca te visitei..rssssssss...
Beijitos meu amigo.
Já suspeitava que a menina ia fazer isso, direita como parecia ser. Ele não se desmancha à primeira, porém... Vai atacar, mais e mais, até mandá-la porta fora.
Olha, espero que a mulher lhe enfeite a testa- seriam bem merecidos! ;)
Olá, boa noite...
obrigada pelas tuas loucuras....adorei entrar nelas...
Uma braço da sonhadora
gosto desta Cátia. Parece-me segura mas não sei se vai aguentar o contra-ataque da fera. Quem gosta de " carne fresca" ataca mais do que uma vez. Ataca as vezes que forem necessárias. Espero que ela consiga resistir. tudo está ns tuas mãos. até o sr.Meireles.
um beijo
Para "tonspastel":
Obrigado pela visita.
A primeira, se bem me parece.
Mas olha que o Diálogo já terminou.
Isto não são histórias completas.
Fico-me onde acho que devo ficar e deixo os leitores terminarem como lhes der na gana.
Beijinhos
Querido António,
...pois é!!!...onde anda o quarto blog??? rssssssss
Eu sabia que ías ficar curioso...não fosses tu um capricorniano..lol...mas...não posso dizer.Talvez um dia te visite no anonimato :)))
Jinhos grandes para ti amigo!
Sabes que o prazer desse blog é mesmo o anonimato, perante os amigos, a família e os amigos da blogosfera ;)
esperta da moça! grande finalli! braaaaaaaaavo!
Por essa é que o Meireles não esperava! Engatatão convencido! Espero bem que ainda leve uns tabefes do namorado da rapariga!
Ó vizinho, estou em pulgas para saber mais! Conte, conte!
Reparei agora que já contou tudo, mas olhe, então fico à espera de mais novidades. Não é que eu seja cusca... mas gosto de estar bem informadaacerca do que se passa nos bairros vizinhos....
Os homens são como os girassóis...
Olá António!
Estes teus diálogos continam fabulosos! às vezes o tiro sai pela culatra, não é? O Meireles, com tanta prosápia, deve ter ficado com a cara à banda! Pois é, elas saiem donde menos se espera... E a Cátia sabe o que quer.
Vou ficar à espera de mais. Até lá, beijinhos!
peço mil desculpas meu amigo! Tenho andado descuidada na leitura dos teus textos. Ms eles estão "aqui" para eu ler a qualquer momento...e vou fazê-lo - te prometo!
Grata pela tua visita...adorei!
BShell
Mais um patrão que vai tentar descobrir a melhor forma de despedir a empregada com justa causa. Porque eu acredito que ela manteria os seus princípios como uma grande mulher (isto se a história continuasse).
Bj doce
Pois muito bem!
Acabou como eu esperava... parabéns por mais um excelente escrito que tanto me satisfaz. Os teus diálogos são realmente bons!
Beijinhos
Não sei porquê mas já estava à espera deste final. Nem sempre uma saia justa bem curta, um decote pronunciado e um sorriso pronto definem a pessoa que os usa. Quanto ao cavalheiro, que o não é, nem vale a pena comentar.
Como sempre a tua escrita agarra quem a lê, é clara e fluída.
Agora vou ver se escreveste mais acima, meu amigo. Como não tenho a certeza deixo-te um beijo e um manjerico perfumado com um doce sorriso
blue said...
visite este blog htt://cemhora.blogspot.com/
e com o jeito ke tem para escrever pude continuar uma boa historia
5:04 PM
blue said...
é mesmo esse endereço
vá ao google e insira esse endereço mas sem espaços ;
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O endereço está QUASE certo :) falta um "p" no http//.....
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já vai no capítulo 15... boas leituras
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